Não temos todas as respostas, mas temos a principal: Jesus Cristo. Ele é Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Autor: Daniel Gardner
O missionário John Paton respondeu: Se posso viver e morrer servindo e honrando ao Senhor Jesus, não me faz muita diferença se sou comido pelos canibais or pelos vermes.
O tamanho da sua plataforma não reflete a condição do seu coração. Se assim fosse, qualquer herege que enganasse alguns milhares, já teria seu lugar reservado no céu.
O Deus que ama, é o mesmo Deus que julga justamente.
Tem algo errado com a sua teologia se ela não tem nenhuma esperança a oferecer aquele que está passando pela vale do cansaço, doença, desemprego, pobreza ou morte.
E se Deus nos chama para sermos calados e “esquecidos”? Pensando nos jovens que desejam impactar o mundo com o Evangelho: você estaria disposto a abrir mão da sua utilidade?
Sua identidade não se encontra na sua biblioteca de livros antigos e reformados. Sua identidade se encontra em Jesus Cristo, Aquele que foi acoitado, desprezado, e crucificado.
Em maio de 2017, Paul Washer sofreu um ataque cardíaco. Segundo os doutores, ele “morreu e foi reanimado três vezes”. Paul só lembra de ter apagado do nada, e acordando no hospital cinco dias depois.
Existem duas armas que Satanás usa para calar a boca daqueles que evangelizam: a mais profunda dor, e o mais doce conforto.
Muitas vezes tratamos nosso dinheiro como um jovem trataria o pai da sua namorada: legal mesmo é ser amigão do cara, mas evitar sempre qualquer conversa séria.
As estatísticas apontam que, em 90% dos casos de abuso infantil, os predadores são conhecidos e/ou próximos à vítima. São pessoas que ganharam a confiança da família.
Chame seus ouvintes a viverem vidas mais certinhas mas não fale sobre a graça de Deus que faz isso possível.
Ninguém é tão cego quanto aqueles que só conseguem enxergar o demônio no endemoniado
Somos tentados a imaginar que o pecado sexual é algo “de fora”. Como se, dentro da ‘bolha’ do evangelicalismo, é impossível que exista tentação, pecado, ou o que Dr Mohler chama de “conspiração de silêncio”.
Aprendemos, junto com o profeta Elias, que as vezes é melhor comer alguma coisa e ir dormir. Deus é o mesmo ontem, hoje, e para sempre. Descanse na sua soberania.
Para muitos, o Deus do Antigo Testamento parece ser bravo demais, vingativo demais, sanguinário demais.
Podem sentir mais quebrados do que inteiros. Mais perdidos do que achados. Incompletos. Os Salmos destacam essa realidade. Aqui encontramos o cristão moído pela angústia. Ele chora, dúvida e se desespera.
Como tocar no assunto do Evangelho sem tornar a conversa constrangedora? Ninguém gosta de silêncios constrangedores. E nem de ser visto como ‘cristão chatão.
Será que a atual visão evangélica da maternidade não compartilha de alguns dos mesmos princípios éticos? Qual é o principio popular que determina quando (e quantos!) filhos um casal cristão terá?