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Published setembro 27, 2024
Uma vida de conforto é uma realidade relativamente nova para os cristãos. Até alguns séculos atrás, a grande maioria dos cristãos sofriam profundamente.
 
Doenças matavam seus filhos. Tiranos crucificavam seus amigos. Soldados queimavam seus lares.
 
Sobre as péssimas condições de saúde pública no século XV, Carl Truman comenta que o cidadão comum sentia — no seu melhor dia! — como alguém hoje sente no seu pior dia de trabalho (dores, enxaquecas, etc).
 
Isso sugere que a resposta cristã para sofrimento nem sempre é ‘menos sofrimento’, ‘menos dificuldade’ ou ‘menos estresse’. As vezes a solução é ‘mais esperança’.
 
E há uma beleza surpreendente na palavra esperança. Quando Paulo ressalta que “a esperança que se vê não é esperança” (Rm 8.24), ele nos lembra que a REALIDADE das promessas divinas sempre serão bem maiores do que nós esperamos que sejam.
 
Isso é profundo. O céu será mais belo que você possa imaginar, a alegria ao redor do trono mais festivo do que você possa esperar, o conforto na presença do Salvador mais tremendo do que você possa sonhar.
 
É como se Paulo dissesse: “Querido cristão, medite nas promessas de livramento que Jesus te deu. Tenha esperança! Mas saiba que na presença do Rei nada será como você espera — pois tudo será bem, bem melhor!”